Matamos e morremos pelas identidades forjadas?

Todos os estudos recentes apontam para mutações constantes, mais ou menos sentidas. Não existe nenhuma identidade individual ou colectiva que possa ser considerada permanente. Identidades construidas em volta de língua, raça, casta, religião, nação, etc. são construções sociais com que se pretende defender algum interesse sectorial ou de um grupo social.

Viveriamos todos melhor e com maior harmonia se soubessemos relativizar essas harmonias forjadas!

Leia o que escreve Teotonio R. de Souza no diário Herald de hoje na sua coluna quinzenal em Goa.

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