tag:blogger.com,1999:blog-78144916107588630292016-03-29T07:31:10.039-03:00RIOGRANDEOFFSHOREO Pólo Naval Gaúcho é aqui!Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.comBlogger767125tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-88364753600075980502016-01-12T08:42:00.001-02:002016-01-12T08:42:10.654-02:00CRISE NO SETOR DE ÓLEO E GÁS FORÇA EMPRESAS BUSCAR POR NOVOS MERCADOS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;">A ordem é redirecionar negócios nas empresas gaúchas que apostaram alto no boom da cadeia de óleo e gás e foram pegas no contrapé pela crise da Petrobras e a paralisia causada no setor pela Operação Lava-Jato. A euforia alimentada pelas inúmeras oportunidades prometidas pela exploração do pré-sal se transformou em decepção com serviços não pagos, calote por equipamentos produzidos e entregues e fábricas jogadas à ociosidade.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Não bastasse o alto endividamento da estatal, que ainda antes da Lava-Jato dava sinais de que o entusiasmo poderia ser exagerado, a conjuntura ganhou o componente negativo extra da queda do preço do petróleo. Cotado acima de US$ 100 até o início do segundo semestre de 2014, é agora negociado na casa dos US$ 30.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">– Quem se prejudicou mais foram os pequenos, que investiram, tomaram risco e eram inexperientes no setor – avalia Marcus Coester, coordenador do Comitê de Competitividade de Petróleo, Gás e Energia da Fiergs.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Entre as grandes empresas do Estado, uma das vítimas é a Metasa, de Marau, fabricante de estruturas metálicas. Animada com o polo naval, construiu uma unidade em Charqueadas, onde forneceria para a Iesa Óleo e Gás, que produziria módulos de plataformas para a Petrobras. Em crise, a Iesa fechou as portas.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">– Foi um baque muito grande – resume o diretor-superintendente da Metasa, Horacio Steinmann.</div><div style="text-align: justify;">Uma encomenda de estruturas de módulos para a plataforma P-74, montada pelo estaleiro EBR, em São José do Norte, ainda manteve a atividade na unidade, com 200 funcionários e 50% da capacidade instalada. Mas se aproxima do fim. Mesmo assim, Steinmann garante que a fábrica e os empregos serão mantidos. Em meio à recessão, a empresa se volta a setores como energia, infraestrutura, papel e celulose e shopping centers.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">– Formamos uma mão de obra muito boa e queremos mantê-la. Vamos aguentar esse baque. Temos que acreditar na indústria brasileira – diz Steinmann.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Dependência do setor caiu pela metade</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O impacto também foi forte na fabricante de válvulas industriais Micromazza, de Vila Flores, na Serra. A empresa iniciou 2014 com 400 empregados. Chegou ao fim do ano com 280. Até 70% dos negócios eram relacionados ao setor de óleo e gás. Hoje, 35%. A companhia também se dedica a ganhar espaço em novos mercados, como no setor de papel e celulose. Enquanto isso, luta para receber pagamentos de encomendas entregues para obras como unidades de fertilizantes da Petrobras, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e o estaleiro da Ecovix, em Rio Grande.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">– A Ecovix era o nosso maior pedido, material que entregamos e não recebemos. Querem pagar com deságio de 40%. Isso não dá – reclama o diretor comercial da Micromazza, Jackson Camana.</div><div style="text-align: justify;">As empresas de menor porte ligadas à RS Óleo & Gás, associação criada em 2006, também trilham outros caminhos. Frustradas com os negócios – algumas têm pagamentos atrasados há dois anos –, optaram por abrir novas frentes.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">– A sensação é de que a indústria naval de Rio Grande será totalmente desmobilizada. Para as nossas empresas, estamos tentando rastrear outro negócios, como a térmica que a Bolognesi vai construir também em Rio Grande, além de energia eólica e solar – conta o presidente da entidade, Luiz Carlos Vivian Corrêa.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A crise tem ainda grande consequência no emprego. Segundo o presidente do Fórum dos Trabalhadores da Indústria Naval, Joaquim Pedro, apenas ano passado, foram fechadas 35 mil vagas no setor, incluindo fornecedores. Conforme o Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), apenas em estaleiros foram eliminados 17,8 mil empregos em 2015.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Veja como está a situação dos principais projetos do polo naval gaúcho</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Iesa Óleo e Gás – Fechou a unidade de Charqueadas em 2014, com a demissão de mil trabalhadores. O controlador, grupo Inepar, entrou em recuperação judicial.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Ecovix – Controlado pela Engevix, investigada na Lava-Jato, tinha contrato para fazer oito cascos de plataformas para a Petrobras. Recém entregou dois e um outro foi redirecionado para ser produzido na China. Segundo o Sinaval, os cascos da P-72 e da P-73 teriam o mesmo destino. O estaleiro tinha ainda encomenda de três navios sonda, da Sete Brasil, também em crise. Especula-se que fique com apenas um. A japonesa Mitsubishi saiu da sociedade do estaleiro.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">QGI – Tem prevista a montagem das plataformas P-75 e P-77 em Rio Grande. Após um longo impasse com a Petrobras relacionado ao pedido de aditivo em função dos custos, o consórcio ameaçou romper o contrato. Chegou-se a um acordo, mas parte da encomenda será feita na China. O principal controlador da QGI é a Queiroz Galvão, envolvida na Operação Lava-Jato.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">EBR – Sociedade da brasileira Setal Óleo e Gás (SOG) e da japonesa Toyo, o estaleiro de São José do Norte tem futuro incerto. Por enquanto, está em andamento a montagem da plataforma P-74, mas depois não há encomendas à vista.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Outras empresas envolvidas na crise</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Em recuperação judicial</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">OAS, Galvão Engenharia, Grupo Schahin, Alumini, Adelco e Estaleiro Eisa</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Em dificuldades financeiras</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">UTC – Conseguiu renegociar dívidas com bancos e tenta vender ativos.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Sete Brasil – Criada para construir e afretar plataformas para a Petrobras, tem uma dívida de R$ 14 bilhões e ainda pode pedir recuperação judicial.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Camargo Corrêa – Com uma dívida de R$ 24 bilhões, vendeu, no final do ano passado, por R$ 2,67 bilhões, a Alpargatas, dona da marca Havaianas. Ainda tenta se desfazer de outros negócios, como a cimenteira InterCement.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Andrade Gutierrez – Tenta vender a fatia de 17% que tem na empresa de concessão de rodovias CCR.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Odebrecht – Busca compradores para seus braços nas áreas de saneamento, de concessão de portos e aeroportos, rodovias e metrô e da sua fábrica de equipamentos militares, além de uma hidrelétrica que constrói no Peru. No final de 2015, se desfez, por R$ 170 milhões, de sua parte na ConectCar, empresa do segmento de pagamento eletrônicos de pedágio. O endividamento do grupo seria de R$ 88 bilhões.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Fonte: site caminhos da zona sul - www.caminhosdazonasul.com.br</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-70703584030389683862015-12-17T21:59:00.001-02:002015-12-17T21:59:25.011-02:00ESTALEIRO FECHA AS PORTAS E PÕE EM RISCO 3.000 EMPREGOS NO RIO DE JANEIRO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-uooS9emmbEo/VnNMSWzTnRI/AAAAAAAACl0/Vg2_iMFjxZI/s1600/150929-Eisa.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="http://2.bp.blogspot.com/-uooS9emmbEo/VnNMSWzTnRI/AAAAAAAACl0/Vg2_iMFjxZI/s320/150929-Eisa.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">Os empregados do Estaleiro Ilha S.A. (Eisa), na Ilha do Governador, zona norte do Rio, encontraram as portas fechadas ao chegar ao trabalho na manhã de ontem, segunda-feira (14). Com 3.000 empregados, a empresa chegou a enviar cartas para alguns dos trabalhadores comunicando a rescisão dos contratos.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">"A única alternativa hoje para manter o estaleiro funcionando é diminuir ao máximo nossos custos operacionais. Com muita tristeza e dor, nos vemos na necessidade imediata de realizar cortes de pessoal", diz a carta, assinado pela presidência do estaleiro.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Eisa tem hoje contrato para a construção de dois navios para a Log-In Logística, além de embarcações da Marinha. Na semana passada, a empresa entregou um porta-contêiners da Log-In, parte de uma encomenda de sete embarcações, das quais cinco já foram entregues.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O estaleiro é controlado pelo empresário German Efromovich, que, em junho, fechou as portas do estaleiro Mauá, em Niterói, alegando falta de recursos para concluir obras para a Transpetro, subsidiária da Petrobras para a área de transportes.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Os trabalhadores temem ficar sem o décimo terceiro e as verbas rescisórias. Depois de encontrar os portões fechados, parte dos empregados saiu em passeata até o Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim/Galeão, a oito quilômetros de distância.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">"Até hoje, os trabalhadores do Mauá não receberam", diz o representante do Fórum dos Trabalhadores da Indústria Naval e Petróleo, Joacir Pedro. Segundo ele, o estaleiro alegou que não vem recebendo de seus clientes e, por isso, não tem condições de manter as operações.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Em julho do ano passado, o Eisa chegou a dar férias coletivas aos empregados alegando que vivia uma crise financeira. As operações foram retomadas em novembro após acordo com a Log-In, seu principal cliente.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Na carta, a presidência do Eisa diz que "tem lutado para melhorar as condições de desequilíbrio dos projetos atuais" e cita situações que "complicaram a condição econômica da empresa", como o cancelamento de contratos, a inadimplência de clientes e dificuldade de repasse de dinheiro pelos bancos públicos.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A Folha não conseguiu contato com o estaleiro. A Log-In ainda não retornou o pedido de entrevista.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Fonte: Folha de São Paulo</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-28138181255580057692015-11-28T17:50:00.000-02:002015-11-28T17:50:41.213-02:00QGI E PETROBRAS ASSINAM ACORDO PARA CONSTRUÇÃO DA P-75/P-77 EM RIO GRANDE NO RS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;">A QGI e a Petrobras assinaram, na noite de quarta-feira (25), no Rio de Janeiro, o contrato para a construção de módulos das plataformas P-75 e P-77. O anúncio foi feito pelo prefeito Alexandre Lindenmeyer em uma coletiva à imprensa, na manhã de ontem, quinta-feira (26). A princípio, as contratações de mão de obra devem começar em janeiro de 2016, enquanto o início das obras está previsto para março. As plataformas devem ser entregues em dois anos. Serão contratados dois mil trabalhadores diretamente. A empresa QGI não concedeu entrevista, mas confirmou a assinatura de maneira extraoficial.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">“Tivemos ciência, na quarta-feira, de que a QGI havia assinado o contrato. Foi um processo de mobilização de todos. Em um primeiro momento, houve a ruptura do diálogo. Conseguimos a reversão, e as partes voltaram ao diálogo e isso culminou com a assinatura por ambas as partes, QGI e Petrobras”. Ele enfatizou ainda: “independente de quantas partes serão construídas aqui, o que temos que considerar é que serão dois mil postos de trabalho diretos dentro do estaleiro. Dentro de um cenário onde se fala por demais em crise, em dificuldades, teremos já contratações a partir de janeiro. Nós entendemos que essa notícia merece ser comemorada”</div><div style="text-align: justify;">“Eu diria que temos um conjunto de situações que nos colocam em uma possibilidade real de abertura de novos empregos na comunidade. Tivemos um refluxo na construção naval, durante um determinado período, onde tínhamos, pelo menos, três plataformas sendo construídas simultaneamente. O fato de termos a P-75 e P-77, sendo executadas em Rio Grande, nos coloca em uma posição privilegiada para novas licitações da Petrobras”, frisou Lindenmeyer.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O prefeito divulgou, ainda, a abertura de novas licitações para construção de módulos de plataformas. “Com certeza, a QGI terá como participar. E isso faz com que tenhamos uma nova perspectiva”, finalizou.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Fonte: Revista Portos e Navios</div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-88530455878020514762015-11-16T22:25:00.002-02:002015-11-16T22:25:14.686-02:00PETROBRAS ENTRA EM ACORDO COM CONSÓRCIO QGI E LEVA MÓDULOS DA P-75 E P-77 PARA A CHINA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;">A vontade da diretoria da Petrobrás prevaleceu e, por fim, mais um projeto foi tirado de território brasileiro com destino à China. Após meses de incertezas, a companhia entrou em acordo com o consórcio QGI e irá transferir a construção dos módulos das plataformas P-75 e P-77 para o Estaleiro Cosco, deixando apenas uma parte do projeto a ser feita na cidade de Rio Grande. A decisão do novo contrato dá prosseguimento à prática de redução de custos na nova gestão da estatal, que não tem poupado parte de suas operações em prol de um maior alívio no caixa e garante cada vez mais empregos em terras chinesas.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Afetada diretamente pela demora na definição para o projeto que se estende desde o início do ano, a cidade de Rio Grande será agora responsável apenas pelas obras de integração dos módulos. A decisão deverá acarretar grandes mudanças no polo naval da região, que vinha criando grandes expectativas quanto a geração de mais de 2 mil cargos de trabalho.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Nenhuma das partes se pronunciou até o momento. Segundo fonte do Petronotícias, o acordo entre a estatal e o consórcio não chegou ainda a ser formalizado. Na última semana, o prefeito de Rio Grande, Alexandre Lindenmeyer, afirmou que as empresas haviam acertado a montagem e a integração dos módulos no município, mas nenhum documento foi oficializado e as reuniões parecem ter seguido direção contrária à que vinha sendo aguardada.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Fonte: PETRONOTICIAS.COM.BR</b></div><div><br /></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-73800275882391785312015-11-09T10:15:00.000-02:002015-11-09T10:15:30.788-02:00PETROBRAS ACEITA ADITIVOS E ASSINA CONTRATO PARA CONSTRUÇÃO DE DUAS PLATAFORMAS EM RIO GRANDE<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-hVXuQH1YqLk/VkCOWKix1WI/AAAAAAAACkk/8ztWFkx0HNY/s1600/qgi-riogrande.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="213" src="http://1.bp.blogspot.com/-hVXuQH1YqLk/VkCOWKix1WI/AAAAAAAACkk/8ztWFkx0HNY/s320/qgi-riogrande.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">O anúncio da assinatura do contrato para construção das plataformas da Petrobras em Rio Grande foi feito pelo prefeito da cidade, Alexandre Lindenmeyer, em coletiva de imprensa na manhã desta sexta-feira (6). A diretoria da estatal informou ao prefeito, na quinta (5), que já está assinado o contrato com o consórcio Queiroz Galvão e a Iesa Óleo e Gás (QGI) para a construção das plataformas P-75 e p-77 em Rio Grande.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A estatal aceitou os aditivos que a QGI pedia para iniciar as obras. Na semana que vem, o consórcio deve assinar o mesmo contrato, para formalizar o acordo e iniciar a mobilização por mão de obra.</div><div style="text-align: justify;">Lembrando que o acordo entre a Petrobras e a QGI foi firmado em julho deste ano, mas havia um temor que esse contrato não chegasse a ser assinado.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Segundo a prefeitura, o período de julho a novembro foi necessário para a confecção deste contrato que teve diversos aditivos. O valor total do contrato chega a US$ 1,6 bilhão.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Fonte: Zero Hora - RS</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-31337689823439003552015-11-09T10:11:00.003-02:002015-11-09T10:11:40.245-02:00POLO NAVAL DE RIO GRANDE VIVE RESSACA DA LAVA JATO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-hwhUHkTRJzU/VkCNWaH2fXI/AAAAAAAACkU/s3wQB7GY_eo/s1600/eco_35829-263948.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="213" src="http://3.bp.blogspot.com/-hwhUHkTRJzU/VkCNWaH2fXI/AAAAAAAACkU/s3wQB7GY_eo/s320/eco_35829-263948.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">Os enormes galpões construídos à beira da Lagoa dos Patos, no Polo Naval de Rio Grande, estão praticamente abandonados. Numa área equivalente a 56 campos de futebol, o mato e a ferrugem começam a esconder parte de um passado recente de grandes construções na cidade. Há bem pouco tempo, o local - que abriga o estaleiro QGI, antiga Quip - acolhia milhares de trabalhadores que chegavam de várias partes do Brasil para ajudar a erguer as grandes plataformas de petróleo nacionais. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Hoje, só alguns vigias e técnicos de manutenção perambulam pelo estaleiro para garantir a segurança de equipamentos milionários. Criado em 2005, o QGI - da Queiroz Galvão e Iesa - foi o primeiro a construir plataformas em Rio Grande - cidade localizada a 317 km de Porto Alegre. Depois vieram EBR - Estaleiros do Brasil, da Toyo Setal; e Rio Grande, da Ecovix (braço naval da Engevix).</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-7RMvRYBoNE0/VkCNbkXlfiI/AAAAAAAACkc/smOW1bkb4Lo/s1600/16354813.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="http://2.bp.blogspot.com/-7RMvRYBoNE0/VkCNbkXlfiI/AAAAAAAACkc/smOW1bkb4Lo/s320/16354813.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Na época, o cenário de investimento crescente da Petrobrás prometia encomendas, pelo menos, para os próximos 20 anos. Nesse clima de otimismo, a cidade de Rio Grande viveu uma corrida de novos negócios. No auge das construções, em 2013, o polo empregava 24 mil trabalhadores. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Com o aumento da renda, a economia do município passou a crescer a uma taxa de 20% ao ano, conta o prefeito de Rio Grande, Alexandre Duarte Lindenmeyer. "A partir de 2007, o orçamento da prefeitura triplicou, colocando o município como o quarto maior PIB (Produto Interno Bruto) do Estado."</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Mas, no meio do caminho, a Operação Lava Jato, que investiga corrupção em contratos da Petrobrás, atingiu em cheio a cidade. Com o envolvimento dos sócios dos estaleiros no escândalo, prisão dos executivos e proibição de novos contratos das empresas com a estatal, o período de bonança se converteu em projetos interrompidos, inadimplência e desemprego. "Os 20 anos se transformaram num fim de semana", afirma o presidente da Câmara de Comércio da Cidade de Rio Grande, Torquato Ribeiro Pontes Netto. Segundo ele, o clima de otimismo deu lugar a um forte sentimento de insegurança.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Dos 24 mil trabalhadores de 2013, restaram cerca de 9 mil, afirma o presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas de Rio Grande, Benito de Oliveira Gonçalves. A maioria trabalha para a Ecovix, que está em dificuldade para continuar a atividade por falta de dinheiro e tem feito constantes demissões. Na EBR, a última unidade está sendo finalizada e não há previsão de novas encomendas.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Efeito cascata</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A redução na renda e na atividade dos estaleiros provocou um efeito cascata em Rio Grande. Sem demanda, outros estabelecimentos, como hotéis e restaurantes, ficaram ociosos e também passaram a demitir. "O comércio tem se deteriorado de forma acelerada. Em alguns setores, há queda de 50% nas vendas", afirma o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas do Rio Grande (CDL), Carlos André Pavão Xavier. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Segundo ele, a alternativa tem sido fazer promoção para elevar o caixa, como é o caso do setor de vestuário e até mesmo restaurantes. O rodízio de carne, que no auge do polo custava R$ 89, agora sai por R$ 49.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O setor hoteleiro, que há pouco tempo quase não tinha vaga para atender à demanda, hoje trabalha com 30% a 40% de ocupação, afirma Luiz Carlos Hilário, dono da rede Villa Moura, que tem quatro hotéis na cidade. Segundo ele, até cinco anos atrás, o setor tinha 1.500 leitos. Com o desenvolvimento do polo naval, os empresários investiram pesado em novos estabelecimentos e o número de unidades saltou para 2.800. Há ainda 700 leitos em construção, mas alguns deles foram interrompidos com a piora da crise.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Mesma trajetória ocorreu com investidores menores que apostaram na construção de alojamentos. Com a chegada de trabalhadores de vários Estados, casas de três quartos viraram abrigo para mais de 25 pessoas, que começaram a incomodar a vizinhança. "Tivemos casos de trabalhadores que dormiam em ônibus por falta de local apropriado", afirma Alexandre Hirata, presidente da Associação dos Proprietários de Alojamentos na cidade. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">De repente, diante da oportunidade, a cidade ganhou 6 mil alojamentos. A construção de alguns deles só terminou depois da euforia dos estaleiros. "E agora? O que vou fazer com um alojamento?", questiona Maurice Bittar, que tem uma hospedaria vazia e faturas a receber.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Ele não está sozinho nessa situação. Apenas entre as associadas da Câmara de Comércio, o calote dado pelas companhias que prestavam serviço no polo naval é de R$ 16 milhões. Se incluir o setor industrial, o valor sobe consideravelmente. A Cimec, do empresário Sergio Brito, por exemplo, tem R$ 20 milhões a receber da Ecovix e deve outros R$ 2 milhões na cidade. "Fui convidado a investir para ser um fornecedor. Hoje, minha empresa está quebrada."</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A esperança de empresários e moradores de Rio Grande é um acordo entre a Petrobras e a QGI para construção da P-75 e P-77. No primeiro semestre do ano, as duas empresas romperam contrato por causa de um aditivo que a QGI exigia da estatal. Na sexta-feira, a informação que circulava em Rio Grande era de que esse acordo havia sido fechado. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A Petrobras e a QGI não comentaram o assunto. A previsão inicial era de que a construção das duas plataformas criaria 4,5 mil empregos. Mas o novo arranjo pode empregar bem menos. Há uma expectativa de que boa parte do projeto seja feito fora do País. A QGI faria apenas a montagem.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Fonte : Agência Estado </b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-75215141555280274282015-08-20T23:07:00.007-03:002015-08-20T23:07:54.986-03:00Lançados editais para FPSOs de Libra e Sépia<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><i><b>Entrega de proposta é marcado para o dia 10 de dezembro. Conteúdo local varia entre 70% e 80%</b></i><br /><br /><div style="text-align: justify;">A Petrobras liberou os editais para o afretamento de dois novos FPSOs destinados ao cluster do pré-sal da Bacia de Santos, um para a área de Sépia e outro para Libra, ambos com capacidade para produzir 180 mil barris/dia de óleo e programados para entrar em operação em 2019 e 2020, respectivamente. As duas concorrências serão realizadas pelo sistema Petronect e a data de entrega das propostas foi marcada para o dia 10 de dezembro.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Por se tratar das primeiras concorrências de afretamento de unidades de produção conduzidas no Petronect e realizadas sem a associação de grupos brasileiros, a Petrobras irá realizar encontros fechados com cada uma das empresas operadoras de FPSOs para esclarecer os novos procedimentos e tirar eventuais dúvidas dos participantes. As reuniões serão realizadas pela comissão de licitação, formada por técnicos e gerentes da área de Serviços de Contratação de E&P, e devem ter início a partir da próxima semana.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No caso de Libra, a licitação está sendo conduzida pelo consórcio Petrobras, Total, Shell, CNOOC, CNPC e PPSA e a tendência é de que os participantes não possam ter acesso à proposta de seus concorrentes. A concorrência de Sépia foi elaborada sob o modelo de carta convite, o que, ao contrário de Libra, permite o acesso às propostas dos concorrentes e a utilização de recurso administrativo por parte dos proponentes.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Apesar dos problemas enfrentados pela indústria de bens e serviços no Brasil, a Petrobras manteve a exigência de conteúdo alto. De acordo com os editais, a empresa que arrematar o FPSO Libra terá que cumprir 80% de conteúdo nacional, enquanto o vencedor de Sépia precisará atingir o patamar de 70%.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No mercado, a percepção é de as empresas participantes não conseguirão cumprir percentuais desse patamar e que isso deva gerar pedidos de prorrogação do prazo de entrega das propostas. Com alguns dos estaleiros e canteiros nacionais tendo sido citados na operação Lava Jato e/ou passando por dificuldades financeiras, não se sabe se o board das empresas operadoras de FPSOs concordará em contratar esses grupos.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">“A situação é delicada, com muitos canteiros e estaleiros daqui passando problemas financeiros e tem ainda as denúncias de participação em operações investigadas pela Lava Jato. Não será surpresa, se os boards das empresas de FPSOs exigirem garantias dos grupos internacionais que mantêm os estaleiros aqui”, afirma uma fonte do setor.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Empresas convidadas</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A Petrobras mantém sigilo sobre a lista oficial das empresas convidadas. Parte das empresas foi convidada para participar dos dois processos, mas algumas ficaram de fora de Libra. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Entre as empresas chamadas estão a BW, Modec e Teekay, aptas para disputar os dois contratos. A lista conta ainda com Bluewater, Bumi Armada, Saipem e Yinson (ex-Fred Olsen), que a princípio foram convidadas apenas para o processo de Sépia. Aposta-se também no convite à CNOOC, que pelo fato de o grupo integrar o consórcio de Libra tende a não poder disputar a unidade do projeto de partilha e a Misc, grupo da Malásia que atua, em alguns projetos, em parceria com a SBM.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Diante da posição informal da Petrobras de não impedir que as empresas listadas no bloqueio cautelar sejam subempreitadas pelos grupos convidados, desde o contratante assuma todos os riscos de compliance e garantias, não será surpresa se alguma companhia vier a participar do processo. Procurada pela Brasil Energia Petróleo & Gás, uma fonte da Odebrecht adiantou que a Teekay, sua parceira em concorrências anteriores da Petrobras, irá consultar a petroleira sobre essa questão.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">“Se a Petrobras confirmar que não existe impedimento, vamos avaliar as condições do negócio para decidir se participamos ou não do projeto, na condição de subcontratados da Teekay”, antecipa uma fonte.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Requisitos técnicos</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">De acordo com o edital, o FPSO piloto de Libra terá capacidade para produzir 180 mil barris/dia de óleo e injetar 12 milhões de m³/dia de gás. O prazo contratual de afretamento será de 22 anos, sendo que a unidade terá que ser entregue à Petrobras em 38 meses.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Destinada à cessão onerosa e com prazo de conversão de 33 meses, a unidade de Sépia terá que produzir 180 mil barris/dia de óleo e processar 5 milhões de m³/dia de gás. O contrato de afretamento é de 13 anos, com possibilidade de prorrogação por mais oito anos.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Especialistas do setor estimam que a conversão de cada FPSO exija investimentos da ordem de US$ 2 bilhões a US$ 2,5 bilhões e que as taxas diárias ofertadas fiquem na faixa de US$ 900 mil a US$ 1 milhão. A obra de Libra é vista como mais complexa, em função do porte da planta de gás. Os processos de Libra e Sépia devem enfrentar a concorrência do recém-aprovado projeto de gás Leviathan, localizado no offshore de Israel. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">As duas conversões serão feita a partir dos cascos de VLCCs. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Fonte: site PETRONOTÍCIAS</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-63470325857875475402015-08-20T23:05:00.001-03:002015-08-20T23:05:35.400-03:00PETROBRÁS VAI EXIGIR MAIS COMPETITIVIDADE DE ESTALEIROS E ABRE MÃO DA RESPONSABILIDADE PELO CONTEÚDO LOCAL<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;">Com as novas metas firmadas para os próximos anos, a Petrobrás vem buscando alternativas de investimento que priorizem a obtenção de recursos e a redução de gastos em suas atividades. O objetivo é equilibrar as contas, que hoje sofrem com o peso de uma enorme dívida acumulada e dificultam a consolidação de novos empreendimentos para a empresa. É nessa perspectiva que entra a decisão da companhia por não contratar mais construções de plataformas no Brasil, dando preferência à prática de afretamento, opção tomada em conjunto com outras operadoras.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Na prática, a estatal aumenta os desafios para o desenvolvimento do setor naval e tenta se isentar de uma decisão que ela já sabe qual é: enviar para o exterior tudo o que poderia ser feito no Brasil, sob o argumento de que os nossos estaleiros não estão competitivos. Do jeito que o mercado se apresenta, as coisas estão complicadas – e muito por responsabilidade da própria Petrobrás.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-gTy0Ra23R84/VdaHX_V5W_I/AAAAAAAACig/9NdorDPw2Z8/s1600/paulo-alonso.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="278" src="http://3.bp.blogspot.com/-gTy0Ra23R84/VdaHX_V5W_I/AAAAAAAACig/9NdorDPw2Z8/s320/paulo-alonso.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">O desenvolvimento do setor naval brasileiro terá uma nova prova de fogo nos anos que estão por vir, segundo o assessor da presidência da Petrobrás para conteúdo local, Paulo Alonso (foto). Para que consigam contratos com as afretadoras, afirma Alonso, os estaleiros brasileiros precisarão estar preparados e competitivos em relação às ofertas estrangeiras. Caso contrário, as empresas acabarão por optar pela construção de seus projetos em terminais fora do país:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">“As afretadoras vão querer contratar no país se os estaleiros brasileiros conseguirem dar uma resposta à altura. Eles têm tempo pela frente para se preparar, porque ainda falta um tempo para chegarem essas contratações”.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Melhor do que ninguém, Alonso, como assessor e conselheiro do Presidente Bendine para conteúdo local, sabe que os estaleiros, sem apoio da estatal, não vão conseguir dar resposta às metas que as empresas contratantes estabelecerem. Na verdade, parece uma espécie de desculpa antecipada para contrariar a determinação do governo federal, ratificada pelo Secretário do Ministério das Minas e Energia, Marco Antônio Almeida, em recente palestra na Fundação Getúlio Vargas: “A política do conteúdo nacional não vai mudar.”</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Ultimamente, a política de conteúdo nacional imposta ao mercado pela direção da estatal tem privilegiado mais as empresas da China do que as brasileiras. Estaleiros como os de Rio Grande, Enseada, na Bahia, e os do Rio de Janeiro têm passado por maus bocados. Não será em um futuro próximo, e sem apoio, que eles se reerguerão e se tornarão competitivos, como exige Paulo Alonso. Ao mesmo tempo em que afirma que “a Petrobrás não quer pagar multa”, o assessor da presidência da companhia diz também que “os afretadores podem querer contratar fora e pagar multa”. Se o responsável pelo conteúdo local da Petrobrás admite isso e não consegue se impor aos parceiros, mesmo o petróleo sendo explorado em águas brasileiras, os estaleiros não podem esperar muito do que virá pela frente. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A indústria naval, que aguarda ainda a resolução do acordo de reestruturação da Sete Brasil e a regularização da situação dos fornecedores da Petrobrás, vive momentos de incertezas e de grandes desafios para manter movimentado o mercado brasileiro com o ritmo em que estão os investimentos no país. Em entrevista ao Petronotícias, Paulo Alonso falou sobre a política da estatal para o setor:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Qual é a atual perspectiva quanto ao acordo com a Sete?</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Vamos ver, porque isso não envolve só a Petrobrás, tem também a Sete Brasil e os bancos privados. Vamos ver se até setembro ou outubro chegamos a um acordo para que se possa finalmente resolver a equação financeira da Sete, e para que ela possa ter acesso a recursos financeiros, conseguindo, por sua vez, fazer os pagamentos aos estaleiros. Assim os estaleiros também poderão se aliviar financeiramente desses débitos que a empresa tem com eles.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Como está a definição do contrato com a QGI?</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A Petrobrás chegou a um acordo com a QGI para a manutenção das plataformas P-75 e P-77 no Brasil, e agora está sendo finalizada a negociação no sentido de determinar a data em que efetivamente vai se retomar a construção dos módulos no Rio Grande do Sul. Mas agora é só um ajuste fino na negociação.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A Petrobrás retirou recentemente o bloqueio sobre contratos da TKK Engenharia. Esse processo deve se estender às outras fornecedoras?</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A Petrobrás tinha 29 empresas bloqueadas, e depois chegaram a ser 33 no total. À medida que essas empresas vão resolvendo as suas questões com o TCU, com o CGU e com a própria Petrobrás, clareando a sua situação cadastral, elas vão voltando à situação original de cadastro. Então, conforme cada uma for se resolvendo com os órgãos do governo e fazendo acordos de leniência, elas voltam a ficar habilitadas com a companhia. Isso desde que elas não tenham pendências cadastrais, porque o cadastro da Petrobrás tem uma série de documentos que elas precisam apresentar para estarem ativas. Esse processo, que está sempre aberto, não fecha nunca.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O senhor afirmou que a Petrobrás dará preferência a afretamentos nos próximos anos. Já existe alguma licitação em curso?</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O modelo preferencial da Petrobrás daqui para frente é afretamento, e não porque a companhia prefira isso. As decisões da Petrobrás são feitas agora com parceiros, e eles querem afretar, porque isso não envolve capital de investimento, você só paga uma taxa de utilização da plataforma lá na frente. Então, quem vai contratar construção de plataforma no Brasil não vai ser a Petrobrás, mas as empresas afretadoras.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Qual a expectativa para isso no atual cenário?</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Os estaleiros têm que estar muito competitivos, preparados em termos de engenharia e celeridade no cumprimento de prazos, para que as empresas possam preferir os estaleiros brasileiros em detrimento dos estrangeiros. Caso contrário, os afretadores podem querer contratar fora e pagar multa de conteúdo local. A maior parte das empresas afretadoras do mundo já tem seus parceiros, seus estaleiros, mas o conteúdo local exigido é alto, e a multa também. Sendo operadora, recai sobre a Petrobrás o pagamento das multas de conteúdo, mas nós não vamos querer pagar. Nós vamos orientar as afretadoras a contratar no país. E elas vão querer contratar no país se os estaleiros brasileiros conseguirem dar uma resposta à altura. Eles têm tempo pela frente para se preparar, porque ainda falta um tempo para chegarem essas contratações.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Esse processo de novas contratações já começou na companhia?</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Nós vamos agora ter uma contratação no campo de Sépia, que deve ir para o mercado, e vamos ter a contratação do piloto de Libra, que também vai para o mercado. São as duas primeiras.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O que a Petrobrás vê de fundamento, hoje, nas críticas à regra de conteúdo local?</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A política de conteúdo local brasileira, por mais debate que exista, é considerada a mais madura do mundo atualmente. A Petrobrás não apresentou nenhuma sugestão de alteração na política de conteúdo local brasileira fora do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), porque trabalhamos em conjunto com as outras operadoras. Nós apresentamos, junto com o IBP, sugestões que foram entregues ao Ministro Eduardo Braga, no sentido de regulamentar o processo de waiver. Dentro da ANP, ele não é regulamentado. A agência fala sobre o waiver no contrato de concessão, diz que quando não se consegue cumprir o conteúdo local, e a concessionária demonstra que não conseguiu cumprir, é possível que se entre com um processo solicitando perdão pelo não cumprimento do conteúdo local. Mas, como se entra com esse pedido, que documentos devem ser apresentados? Isso é o que chamamos de regulamentação, então nós solicitamos à ANP que fosse colocada no papel a regulamentação do processo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Houve alguma outra sugestão?</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Há uma outra coisa que foi encaminhada à agência, que foi a revisão do conteúdo local global. Hoje, além do conteúdo local de todos os itens e subitens previstos na planilha da resolução 39, você também tem que atingir o conteúdo local global. E esse conteúdo que faz parte da planilha foi estabelecido lá atrás, quando não se tinha ainda a experiência de saber o que é um projeto de exploração feito no Brasil com essa política, e o que é um projeto de desenvolvimento de produção. Nós já temos hoje essa experiência, então vimos que os números estabelecidos há oito anos precisavam ser revisados. Eles foram superestimados. A agência acolheu esses pleitos do IBP, mas para a 13ª Rodada essas mudanças ainda não foram implementadas. A regulamentação de waiver também não entrou ainda, mas a ANP ficou de estudar e deve sair alguma coisa nesse sentido.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Fonte: site PETRONOTICIAS</b></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-35894936874893384542015-08-08T00:26:00.001-03:002015-08-08T00:29:31.889-03:00ARRENDAMENTO DO ESTALEIRO RIO GRANDE VIRA ALTERNATIVA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-z2MEmAWAi9E/VcV2N0-G7BI/AAAAAAAACh4/rwJlumK8AS4/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-z2MEmAWAi9E/VcV2N0-G7BI/AAAAAAAACh4/rwJlumK8AS4/s1600/download.jpg" /></a></div><div style="text-align: justify;">Sem consentimento da Engevix, uma das empreiteiras investigadas no âmbito da Operação Lava-Jato, o governo explora a possibilidade de um acordo com grupos japoneses para o arrendamento do Estaleiro Rio Grande (RS). A ideia cogitada pelo Palácio do Planalto, onde executivos da Mitsubishi Heavy Industries estiveram em março com a presidente Dilma Rousseff, é transferir a operação do estaleiro aos japoneses sem que haja nenhuma mudança em sua composição societária. Com um eventual arrendamento das instalações, espera-se a remoção completa de obstáculos a financiamentos concedidos - e ainda travados - para o ERG. "Essa é uma das alternativas em análise atualmente", comentou uma autoridade graduada.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A Mitsubishi lidera um grupo de cinco empresas nipônicas que detêm, juntas, 30% da Ecovix - dona do estaleiro. Os outros 70% pertencem à Engevix. Segundo a fonte, um aumento da participação acionária dos japoneses é descartado porque exporia ainda mais essas empresas aos riscos embutidos na Lava-Jato. Enquanto isso, o arrendamento é visto como uma opção capaz de remover entraves financeiros. Um dos impasses envolve a liberação, por meio da Caixa Econômica Federal, de um empréstimo com recursos do Fundo de Marinha Mercante. O Valor apurou que a cúpula da Engevix não foi consultada sobre essa alternativa.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Apesar das dificuldades recentes, a estratégia do governo para o desenvolvimento da indústria naval segue intacta, conforme deixou claro ontem o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, em audiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados. Ele admitiu que pode haver um processo de consolidação dos estaleiros, caso o volume de encomendas de sondas e plataformas diminua, mas defendeu a postura de estímulos do governo ao setor. "A discussão é se vale a pena viabilizar uma indústria naval no país. E vale."</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No curto prazo, porém, Mercadante reconheceu efeitos negativos da crise na Petrobras. O ministro fez uma estimativa de que a Lava-Jato pode ter impacto negativo de 1,0 a 3,5 pontos percentuais no PIB de 2015, mas ressaltou que os cálculos não são oficiais. Ele citou relatórios de três consultorias privadas - Tendências, LCA e GO Associados - para justificar a projeção. Na semana passada, em reunião com 12 ministros e o vice-presidente Michel Temer, Dilma já havia falado em uma perda de 1 ponto no PIB por causa dos efeitos da Lava-Jato.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">"É evidente que tem um impacto econômico. Quem diz isso são consultorias dos mais diferentes matizes ideológicos. Mas, a médio prazo, temos ganho de eficiência e de governança", disse Mercadante, apontando a meta do governo de recuperar R$ 6,2 bilhões em desvios da Petrobras.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Para o ministro, a estratégia de desenvolvimento da indústria naval "não é uma jabuticaba" e passa por uma "curva de aprendizado", que já foi vivida pela Embraer. Em vez de comprar aeronaves que sobravam no mercado internacional, o governo enxergou na empresa uma chance de desenvolver aviões como o Brasília e o Bandeirante, que tornaram possível a produção de jatos modernos depois de algumas décadas. "Apesar das dificuldades, acredito que a nossa estratégia pode ser bem sucedida", afirmou.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">De acordo com o chefe da Casa Civil, o país tem três fatores essenciais para a competitividade da indústria naval: custo e produtividade de mão de obra, disponibilidade e bom preço de aço e mecanismos de indução estatal (compras governamentais). Lembrou que o Brasil é origem de um terço das encomendas mundiais de plataformas offshore. E apontou novas oportunidades: os trabalhos de exploração no campo de Libra e em demais áreas do pré-sal, além da 13ª rodada de blocos de petróleo e gás (no pós-sal), que está marcada para outubro, são apenas exemplos de novos negócios.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Mercadante observou que não espera a recuperação dos preços do petróleo no curto prazo e avaliou que a volta do Irã ao mercado internacional reforça a "pressão baixista" nas cotações. No entanto, ressaltou que a redução do volume de investimentos não é exclusividade da Petrobras e tem ocorrido com outras petroleiras.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Fonte: portosenavios.com.br</div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-88430085364804369892015-07-31T23:47:00.000-03:002015-07-31T23:47:00.945-03:00CONTRATAÇÕES NA QGI DEVEM INICIAR SOMENTE APÓS ASSINATURA DO CONTRATO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-kYNwte-jUJI/VbwzC4ILftI/AAAAAAAACgc/0EN7IjhFEwc/s1600/17414536.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://4.bp.blogspot.com/-kYNwte-jUJI/VbwzC4ILftI/AAAAAAAACgc/0EN7IjhFEwc/s320/17414536.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">Com o anúncio feito recentemente no Rio de Janeiro, sobre o acordo entre Petrobras e QGI Brasil para a construção das plataformas P-75 e P-77, agora a expectativa gira em torno do então esperado início das obras. Desde que foi oficialmente divulgado que empresa e estatal chegaram finalmente a uma decisão sobre o futuro das construções, muitos questionamentos começaram a surgir, principalmente por parte da população, como por exemplo, quando de fato devem ter início as contratações da mão de obra e se a mesma será local.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Conforme informações de fontes ligadas a empresa, é provável que as contratações de trabalhadores só comecem após a assinatura do contrato, que deve ocorrer em aproximadamente 60 dias. Ainda segundo as fontes, é preciso que se resolva a parte burocrática, que está entre o acordo e a assinatura do contrato. Antes do contrato ser assinado, ele precisa passar pelos departamentos jurídicos da Petrobras e da QGI Brasil, e quando estiver liberado, ocorrerá a assinatura.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Assim que o contrato estiver assinado, a QGI deve dar início a reestruturação da empresa e montar a equipe administrativa, que hoje possui apenas alguns funcionários. Depois a empresa faz a contratação da parte de engenharia e após, tem início a efetivação da mão de obra. Recentemente a QGI Brasil divulgou um e-mail para que os interessados em trabalhar nas obras, encaminhem os currículos, porém, as seleções dos trabalhadores não devem ocorrer imediatamente. O e-mail para enviar os currículos é rh@qgibrasil.com.br.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio Grande e São José do Norte (Stimmmerg), Benito Gonçalves, confirmou que as contratações devem ocorrer somente após a assinatura do contrato. Ele explicou que o processo de assinatura do contrato e contratações devem levar de 30 a 60 dias. "A empresa vai começar a mobilização, pois ela não tem mais mão de obra contratada. Hoje, eles não têm condições ainda de receber os currículos, porque não há muitos funcionários e por isso criaram o e-mail para que os trabalhadores possam enviar", comentou.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Gonçalves salientou que a QGI Brasil já recebeu sete navios de materiais que serão utilizados na plataformas e que esses materiais já estão no canteiro de obras. Ele destacou que as construções devem gerar aproximadamente 4,5 mil vagas de emprego.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>FPSOs</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">As plataformas P-75 e P-77 são FPSOs (sigla em inglês para plataforma flutuante que produz, processa, armazena e escoa petróleo) para o pré-sal. Cada uma terá capacidade de produção de 150 mil barris por dia. Os cascos das plataformas virão prontos para o estaleiro QGI. Hoje, ambos encontram-se no Rio de Janeiro, no Estaleiro Inhaúma, onde ocorrem os trabalhos de conversão do casco. A expectativa é que assim que assinado o contrato, os cascos cheguem ao Município. Conforme o plano de negócios, divulgado recentemente pela Petrobras, a perspectiva é que ambas plataformas sejam concluídas em 2019.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Fonte: Valor Econômico/Aline Rodrigues</b></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-90480137273461160032015-07-22T22:17:00.002-03:002015-07-22T22:17:24.332-03:00CONTRATAÇÃO DE NAVIOS-SONDA CAUSOU PREJUÍZO À PETROBRAS, AVALIA COMISSÃO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><i><b>Contratos foram negociados pelo então diretor Nestor Cerveró. Segundo a comissão, ele recebeu empresários e lobistas na época dos contratos.</b></i><br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-Z7cnZrrlI-E/VbA_-dYukqI/AAAAAAAACfk/u2nFGH0dgwU/s1600/navio%2Bsonda.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="219" src="http://4.bp.blogspot.com/-Z7cnZrrlI-E/VbA_-dYukqI/AAAAAAAACfk/u2nFGH0dgwU/s320/navio%2Bsonda.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">Uma comissão interna da Petrobras avaliou que a contratação de quatro navios-sonda foi prejudicial para a empresa e que não houve autorização formal da diretoria executiva nem pesquisa de preços em duas contratações. O valor total do prejuízo não foi informado.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Os contratos foram negociados pelo então diretor da área internacional, Nestor Cerveró. Segundo a comissão, ele recebeu empresários e lobistas na época dos contratos. Entre eles Fernando Baiano, apontado nas investigações como operador do PMDB no desvio de dinheiro da Petrobras e que esteve com Cerveró 72 vezes entre 2004 e 2008.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A comissão pediu a devolução do dinheiro desviado e o cancelamento de, pelo menos, dois contratos.</div><div style="text-align: justify;">A Petrobras afirmou que apoia as investigações da Lava Jato para avaliar as medidas cabíveis.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O PMDB declarou que jamais autorizou qualquer pessoa a usar o nome do partido para qualquer tipo de transação com a Petrobras ou com qualquer empresa que tivesse contrato com a estatal.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-p658LKulFgU/VbBAhJ0_zgI/AAAAAAAACfs/UUXLaupUlDs/s1600/cervero.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="http://3.bp.blogspot.com/-p658LKulFgU/VbBAhJ0_zgI/AAAAAAAACfs/UUXLaupUlDs/s320/cervero.jpeg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">A defesa de Nestor Cerveró questionou o relatório interno. Também afirmou que os contratos não deram prejuízo e que as decisões eram de toda a diretoria da Petrobras.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Fonte: Jornal Nacional – Rede Globo</div><div style="text-align: justify;"><br /></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-3834377661919604212015-07-21T21:12:00.001-03:002015-07-21T21:12:26.087-03:00INTEGRAÇÃO DOS FPSOs P-67 e P-70, DA PETROBRAS SERÁ FEITA NA CHINA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-28f1lomADzg/Va7f2ClQ32I/AAAAAAAACfQ/xRwiiLJoDpU/s1600/p-67-770x433.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="179" src="http://2.bp.blogspot.com/-28f1lomADzg/Va7f2ClQ32I/AAAAAAAACfQ/xRwiiLJoDpU/s320/p-67-770x433.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">A integração dos FPSOs P-67 e P-70, da Petrobras, será feita na China. As obras estavam originalmente previstas para serem executadas no Porto do Açu (RJ) pelo consórcio Integra (OSX/Mendes Júnior), mas o contrato foi assumido pela China Offshore Oil Engineering Corporation (COOEC).</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Com isso, os cascos das plataformas, encomendados ao Estaleiro Rio Grande (RS), terão de ser deslocados para a Ásia para integração do topside. O casco da P-67 deixou o dique seco em abril deste ano e se encontra no cais do estaleiro, aguardando autorização para iniciar a viagem. Já o casco da P-70 está no dique seco do Estaleiro Rio Grande.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A construção dos módulos das plataformas já havia sido iniciada no Porto do Açu, mas o ritmo do empreendimento preocupava a Petrobras, que temia pela situação da OSX, em processo de recuperação judicial. Além disso, as dificuldades enfrentadas pela Mendes Júnior, uma das empresas envolvidas na Operação Lava Jato, também chamavam à atenção da petroleira.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O início de operação da P-67 e da P-70 estava originalmente marcado para 2017. No novo plano de negócios da companhia, para o período 2015-2019, não há o detalhamento de qual plataforma será instalada nos projetos previstos.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Procurada, a Petrobras disse que não comentaria o assunto.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Fonte: Brasil Energia</b></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-85409892542077942392015-07-11T01:03:00.002-03:002015-07-11T01:03:25.742-03:00China Offshore Oil Engineering Corporation (COOEC) tem interesse em entrar como sócia no Estaleiro Rio Grande (ERG) no RS.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-VN0oa74v86w/VaCVVCqVBvI/AAAAAAAACes/9ewc9Kp6Kcw/s1600/estaleiro%2Brio%2Bgrande.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-VN0oa74v86w/VaCVVCqVBvI/AAAAAAAACes/9ewc9Kp6Kcw/s1600/estaleiro%2Brio%2Bgrande.jpg" /></a></div><div style="text-align: justify;">A China Offshore Oil Engineering Corporation (COOEC) tem interesse em entrar como sócia no Estaleiro Rio Grande (ERG), da Engevix Construções Oceânicas (Ecovix), segundo confirmaram fontes ouvidas pelo Valor. </div><div style="text-align: justify;">O estaleiro vem enfrentando dificuldades financeiras e busca alternativas para se capitalizar desde que a Engevix, sua controladora, foi envolvida nas denúncias da Operação Lava-Jato, que investiga desvios de recursos da Petrobras. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A partir de 2016, o ERG vai precisar passar por uma capitalização em valor entre R$ 500 milhões e R$ 600 milhões.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O aporte de recursos será necessário considerando os investimentos já feitos no ERG, um estaleiro novo, e também o fato de que a empresa contava com financiamentos de bancos públicos, entre os quais da Caixa Econômica Federal (CEF), que até agora não foram liberados. Uma fonte disse que o ERG tinha parcela de R$ 62 milhões da CEF para receber, relativa a obras realizadas no estaleiro, mas o dinheiro não saiu. O ERG também tinha expectativa de receber mais de R$ 500 milhões em outro financiamento com recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM), fonte de financiamento de longo prazo para o setor, empréstimo que não se confirmou. Uma fonte disse que esse financiamento estava em negociação quando surgiram as denúncias da Lava-jato.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Procurada para falar sobre o financiamento ao ERG, a CEF afirmou: "A Caixa Econômica Federal esclarece que as informações solicitadas são protegidas por sigilo bancário. No entanto, a Caixa ressalta que está cumprindo todos os procedimentos previstos em contrato." Desde 2013, a Ecovix, dona do ERG, é controlada pelo grupo Engexiv em parceria com um consórcio de empresas japonesas lideradas pela Mitsubishi Heavy Industries (MHI). Os japoneses aportaram cerca de US$ 300 milhões para ficar com 30% da Ecovix.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Uma fonte disse que os japoneses não têm condições hoje de fazer um aumento de capital no estaleiro, mas manifestaram intenção de permanecer com sua fatia na Ecovix apostando na demanda futura do setor. Há quem entenda no mercado que a permanência dos japoneses pode dificultar a entrada da COOEC no ERG. "Não há qualquer conflito societário ou de interesses. Há conversas que buscam olhar a estrutura de capital do estaleiro para a frente", rebateu fonte próxima das discussões.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A situação do ERG, com caixa apertado, evidência a importância da entrada de novos investidores no capital do estaleiro. Fonte disse que há várias possibilidades sendo analisadas, entre as quais a entrada dos chineses, mas também o aporte de fundos de investimento. A Engevix tem interesse de vender sua participação como forma de livrar-se da dívida, disse outra fonte. Os japoneses, por sua vez, têm direito de preferência pelo acordo de acionistas em uma eventual venda da fatia acionária da Engevix, mas querem um sócio brasileiro para o negócio. Até agora, porém, não existe uma proposta dos chineses para comprar parte do ERG.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O ERG está pronto e tem encomendas da Petrobras para a construção de oito cascos de navios-plataforma, conhecidos como "replicantes", que serão usados no desenvolvimento do pré-sal. O plano de negócios da estatal para o período 2015-2019 prevê que cinco "replicantes" serão concluídas entre 2017 e 2018. O estaleiro também tem encomendas de três sondas de perfuração da Sete Brasil, mas na reestruturação da empresa esse número de pode cair para duas. O ERG é visto, hoje, como uma peça-chave para garantir a curva de produção da Petrobras.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O interesse da COOEC no ERG faz sentido, dizem as fontes, uma vez que a empresa pertence ao mesmo grupo da China National Offshore Oil Corporation (CNOOC), sócia da Petrobras no campo de Libra, no pré-sal. O desenvolvimento de Libra vai demandar novas plataformas que poderão ser erguidas no ERG no futuro. Em maio, a COOEC fez acordo com o consórcio Integra (Mendes Junior / OSX) para assumir o contrato de integração de módulos das plataformas "replicantes" P-67 e P-70.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A MHI já disse que a Ecovix está em uma difícil situação financeira como resultado da Lava-Jato e da crise na Sete Brasil. Os japoneses afirmaram que continuam analisando medidas a serem tomadas.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Fonte: Valor Econômico</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-66961861827887555182015-07-02T16:13:00.001-03:002015-07-02T16:13:23.841-03:00DOS MALES O MENOR - PETROBRAS USA BOM SENSO E MANTÉM CONSTRUÇÃO DAS PLATAFORMAS P-75 E P-77 NO BRASIL<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-rXt3TAKMXCo/VZWNMZKWn0I/AAAAAAAACeU/JA919w9AdkM/s1600/Estaleiro-Honorio-Bicalho.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/-rXt3TAKMXCo/VZWNMZKWn0I/AAAAAAAACeU/JA919w9AdkM/s320/Estaleiro-Honorio-Bicalho.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><span style="text-align: justify;">O bom senso prevaleceu e a Petrobrás decidiu suspender a decisão de mandar para a China as Plataformas P-75 e P-77, que estão sob a responsabilidade do Consórcio QGI. Há dez dias havia surgido uma luz no fim do túnel para um acordo entre a Petrobrás e o consórcio para que as plataformas ficassem no Brasil. Durante várias semanas foi tentado um acordo, que saiu finalmente nesta quinta-feira (2), mas ainda não temos outros detalhes da negociação.</span></div><div class="MsoNormal"><span style="text-align: justify;"><br /></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Sabe-se que houve flexibilizações de parte a parte e surgiu, enfim, a possibilidade de entendimento, que pode salvar milhares de empregos para a cidade de Rio Grande, no Rio Grande do Sul. O Consórcio QGI tentava um acordo desde fevereiro, quando decidiu parar a obra de construção das plataformas P-75 e P-77. O impasse entre a estatal e o QGI levou à rescisão do contrato para as obras no Estaleiro Honório Bicalho, provocando milhares de demissões.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A principal dificuldade no acordo entre as duas companhias tinha sido a exigência por parte da QGI de aditivos no contrato. Certamente chegou-se a um consenso. O prazo de conclusão do projeto também gerou discordância entre as duas partes. A P-75 deveria iniciar suas operações em 2016 e a P-77 no ano seguinte, mas o QGI busca programar ambas para 2017.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A Petrobrás estava ameaçando relicitar as plataformas e mandá-las para China. Se isso acontecesse, além de terminar de vez com milhares de postos de trabalho no Brasil, iria gerar também um enorme prejuízo para uma série de fornecedores, que assumiram compromissos, investiram em capacitação, na entrega de bens e serviços, mas não receberam completamente o que lhes é devido. A raiz do problema é a diferença que acontece entre o projeto básico e o projeto definitivo. Há meses o consórcio QGI e a Petrobrás vinham discutindo sobre ajustes e aditivos relacionados à questão para a continuidade das obras e um desfecho positivo foi alcançado.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b>Fonte: Petronoticias<o:p></o:p></b></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-60232927906242551092015-06-30T22:44:00.001-03:002015-06-30T22:44:32.655-03:00POLO NAVAL GAÚCHO - MEDIDA INIBE NOVAS CONTRATAÇÕES, MAS NÃO ALTERA A SITUAÇÃO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-RHpn2J5Q9ms/VZNFkUfp8BI/AAAAAAAACd4/8lv1a-A5hQQ/s1600/PETRO_1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-RHpn2J5Q9ms/VZNFkUfp8BI/AAAAAAAACd4/8lv1a-A5hQQ/s1600/PETRO_1.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O corte de investimentos da Petrobras não surpreendeu os representantes de entidades ligadas à indústria naval do Rio Grande do Sul. Isso porque a redução dos aportes deve comprometer as novas encomendas, mas em pouco mudará o atual cenário dos estaleiros da QGI e Ecovix, em Rio Grande, e do Grupo EBR, em São José do Norte. Hoje em dia, o setor, que já empregou mais de 23 mil pessoas no Estado, na produção de seis plataformas, em 7 anos, conta apenas com 8 mil trabalhadores. No entanto, outras nove encomendas (duas delas com contratos ainda em discussão) somam investimentos iniciais já contratados no valor de US$ 7,55 bilhões.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Os projetos atuais serão responsáveis, na avaliação de dirigentes do setor, pela manutenção das atividades em Rio Grande e São José do Norte por pelo menos mais três anos - período que pode coincidir com a retomada do fôlego da Petrobras. Essa é a opinião do vice-presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Naval (Sinaval), Eduardo Krause. "Ninguém pode dizer que essa situação não era esperada. Por outro lado, quem se preparou vai enfrentar melhor a crise, que não será tão longa. No caso específico de Rio Grande e São José do Norte, é claro que será sentido, principalmente no que tange à mão de obra. Mas o importante é que temos contratos em execução, diferentemente do que ocorreu em outras duas crises", defende.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-Hq-OwYnFtL4/VZNFvSBZzXI/AAAAAAAACeA/00cxzU-bSEU/s1600/PETRO_2.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="179" src="http://2.bp.blogspot.com/-Hq-OwYnFtL4/VZNFvSBZzXI/AAAAAAAACeA/00cxzU-bSEU/s320/PETRO_2.jpg" width="320" /></a></div><o:p></o:p><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A visão é compartilhada pelo coordenador do Comitê de Competitividade em Petróleo e Gás da Fiergs, Marcus Coester. "O anúncio fica bastante dentro do que se esperava. A novidade é, justamente, a reestruturação da Petrobras. Que haveria cortes de investimentos e vendas de ativos, isso já era esperado. No que se refere ao Rio Grande do Sul, o foco central da empresa na exploração e produção, mesmo que com cortes, manterá ativa toda a lógica do processo e de uma rica cadeia produtiva já instalada no Estado", afirma.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Neste contexto, no município de São José do Norte, a EBR já teve, pelo menos, oito descargas de barcaças para iniciar a construção dos módulos da P-74, orçada, inicialmente, em US$ 750 milhões. Aproximadamente 1,5 mil trabalhadores estão em atividade enquanto aguardam a chegada do navio casco da P-74, prevista para a segunda metade do próximo ano.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b>Fonte: Jornal do Comércio - RS<o:p></o:p></b></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-55219535656466597982015-06-30T22:36:00.000-03:002015-06-30T22:36:00.405-03:00GAME OVER? PETROBRAS DÁ MAUS SINAIS A POLO NAVAL GAÚCHO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-UwKSaHfNZu4/VZND7WFiujI/AAAAAAAACds/5rMb3OxU1f4/s1600/PETROBRAS__.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-UwKSaHfNZu4/VZND7WFiujI/AAAAAAAACds/5rMb3OxU1f4/s320/PETROBRAS__.jpg" width="241" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Considerando as expectativas que havia entre pessoas que acompanham mais de perto as negociações entre QGI e Petrobras sobre a montagem em Rio Grande das plataformas P-75 e P-77, a situação se complicou depois do anúncio do plano de negócios 2015-2019 da estatal no início da noite de ontem.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b>O início da produção nos dois destinos dessas estruturas, as áreas de Búzios 2 e Búzios 4, foi adiado para 2019</b>. Na visão de pessoas próximas ao processo que envolve Rio Grande, caso a data fosse 2017 haveria boa perspectiva para manter a obra das plataformas no Estado. Se o adiamento fosse grande, poderia ser lido como prazo suficiente para fazer uma nova licitação, internacional. Foi grande. Se havia dúvidas, ao responder de onde viriam os equipamentos de que a Petrobras precisa, o presidente Aldemir Bendine afirmou crer que há capacidade para produzir no Brasil, ressalvando: <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">– Caso não tenha, vamos buscar no mercado externo.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Analistas avaliam que faltaram respostas, entre as quais compromisso mais firme de que não haverá capitalização (injeção de recursos da União seria o fim do ajuste) e com a política de preços. O plano menciona “paridade” (de preços no país e lá fora), mas não define os critérios.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b>Fonte: Zero Hora - http://zh.clicrbs.com.br/rs/<o:p></o:p></b></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-9846584871246052132015-06-30T00:06:00.001-03:002015-06-30T00:06:48.035-03:00PETROBRAS REDUZ INVESTIMENTOS EM 37% EM NOVO PLANO DE NEGÓCIOS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><b>Companhia planeja investir US$ 130,3 bilhões entre 2015 e 2019, novo plano foi aprovado pelo Conselho de Administração na sexta (26).</b></i></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><br /></i></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-XfjFNYQHb5g/VZIHndPQuYI/AAAAAAAACdQ/r5zk5mwEBOU/s1600/Bendine_Petrobras.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="192" src="http://4.bp.blogspot.com/-XfjFNYQHb5g/VZIHndPQuYI/AAAAAAAACdQ/r5zk5mwEBOU/s320/Bendine_Petrobras.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A Petrobras vai investir menos nos próximos anos. O Plano de Negócios e Gestão 2015-2019 prevê US$ 130,3 bilhões em investimentos – uma redução de 37% na comparação com o plano anterior, de 2014 a 2018.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O novo Plano de Negócio foi aprovado na sexta-feira (26) pelo Conselho de Administração da estatal, segundo Fato Relevante encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O Fato Relevante é uma mensagem com informações importantes sobre a empresa para os acionistas e o mercado.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A companhia informou que o plano tem como "objetivos fundamentais a desalavancagem da companhia e a geração de valor para os acionistas". Recentemente, a estatal divulgou que teve o primeiro prejuízo desde 1991. As perdas com esquema de corrupção, que é investigado pela Operação Lava Jato, chegaram a R$ 6,194 bilhões no ano passado.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b>VENDA DE ATIVOS MAIOR<o:p></o:p></b><br /><b><br /></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Para melhorar a situação das contas, além de reduzir investimentos, a empresa também pretende vender bens e outros ativos – é o chamado desinvestimento.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O montante de venda previsto para este e o próximo ano soma US$ 15,1 bilhões, ante uma estimativa anterior de US$ 13,7 bilhões. Do total, 30% serão em exploração e produção, 30% no abastecimento e 40% em gás e energia.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Em 2017 e 2018, os desinvestimentos deverão somar US$ 42,6 bilhões, incluindo reestruturação de negócios, desmobilização de ativos (venda de um bem, que poderá ser alugado em seguida) e desinvestimentos adicionais.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b>Fonte: G1<o:p></o:p></b></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-6736428681064427722015-06-23T21:29:00.002-03:002015-06-23T21:29:39.131-03:00E AGORA PETROBRAS? TUDO CONTIGO - METALÚRGICOS 'SE AMARRAM' EM ESTALEIRO EM PROTESTO EM RIO GRANDE<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><i><b>Presidente do sindicato da categoria iniciou mobilização nesta terça (23), mas não há definição sobre obras das plataformas P-75 e P-77 na cidade.</b></i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/--aQxvE2Huok/VYn523g8TEI/AAAAAAAACc8/JxxwRgE5NNA/s1600/benito%2Bamarrado.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://4.bp.blogspot.com/--aQxvE2Huok/VYn523g8TEI/AAAAAAAACc8/JxxwRgE5NNA/s320/benito%2Bamarrado.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Durante protesto na manhã desta terça-feira (23) em Rio Grande, no Sul do estado, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos se amarrou em frente ao estaleiro da Queiroz Galvão e Iesa Óleo e Gás (QGI). A manifestação, segundo Benito Gonçalves, é para pressionar por uma definição sobre os contratos entre a empresa e a Petrobras.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">O protesto começou por volta das 4h. Integrantes do Sindicato dos Metalúrgicos montaram um acampamento em frente ao estaleiro na Avenida Honório Bicalho, na zona portuária de Rio Grande. Segundo eles, a mobilização só termina quando houver uma decisão sobre a construção das plataformas P-75 e P-77.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">O contrato entre Petrobras e QGI foi assinado em setembro de 2013 no valor de US$ 1,6 bilhão, mas o estaleiro pede mais US$ 160 milhões alegando mudanças feitas pela Petrobras no projeto inicial. A estatal, no entanto, concorda em elevar o montante em até US$ 21 milhões, e avisou que pode buscar outro consórcio para atuar em Rio Grande ou executar os projetos na China.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">O Polo Naval de Rio Grande começou as atividades a partir de 2005 com o estaleiro QUIP. Com esse nome, entregou à Petrobras as plataformas P-53, P-55, P-58 e P-63. Agora com o nome QGI – sigla para Queiroz Galvão e Iesa Óleo e Gás – esperava construir a P-75 e a P-77 no estaleiro do porto gaúcho.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><b>Fonte: G1</b></span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-77756479043628277042015-06-21T10:14:00.000-03:002015-06-21T10:14:03.323-03:00PETROBRAS CONCLUI PLANO DE NEGÓCIOS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><i><b><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Reunião do conselho prevê que os conselheiros irão analisar o orçamento para este e os próximos quatro anos, além do programa de venda de ativos e a nova estrutura da empresa</span></b></i><br /><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-faRZVW94Oew/VYa4hgiDNCI/AAAAAAAACcg/r1OtO0pJlYk/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-faRZVW94Oew/VYa4hgiDNCI/AAAAAAAACcg/r1OtO0pJlYk/s1600/images.jpg" /></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">A diretoria da Petrobras correu contra o tempo e conseguiu concluir o plano de negócios para o período de 2015 a 2019 para apresentá-lo na reunião do conselho de administração do dia 26. Aldemir Bendine, presidente da estatal, havia prometido a divulgação neste mês. Mas, nos últimos dias, o mercado já considerava a possibilidade de que o encontro do conselho fosse adiado ou, se mantido, que o plano de negócios não chegasse a ser analisado. A confirmação veio apenas ontem, quando os conselheiros receberam a pauta da reunião, com informações prévias do que será debatido na sexta-feira.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">A pauta da reunião prevê que os conselheiros irão analisar o orçamento para este e os próximos quatro anos, além do programa de venda de ativos e a nova estrutura da empresa, segundo fontes ouvidas pelo Broadcast, serviço de informação em tempo real da Agência Estado. O orçamento e o programa de desinvestimento estão incluídos em uma única pauta: o plano de negócios, que deve ser divulgado logo após a aprovação pelo conselho.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">DIRETRIZES</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Na quinta-feira, as diretrizes foram antecipadas aos sindicalistas. Executivos da área de recursos humanos da estatal sinalizaram o que será a "nova Petrobrás". Segundo Edson Munhoz Filho, do Sindipetro-RJ, o encontro foi uma tentativa de conseguir o apoio dos trabalhadores para os cortes que serão promovidos, de funcionários e de ativos. A mensagem foi de que ajustes serão feitos para recolocar a petroleira em uma rota de crescimento em três anos. "O plano é puxar o freio para respirar e se preparar para o que vem pela frente", contou.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Ao manter a data para a divulgação do plano no dia 26, a Petrobrás atende às expectativas do mercado, que tem pressa em ter acesso à informação sobre os ativos que serão alvo de venda. Os investidores também estão de olho nos projetos que a Petrobrás considera prioritário, e nas estimativas de retração do endividamento. A relação entre a dívida assumida pela petroleira e a sua geração de caixa é o principal item questionado pelas agências de classificação de risco e analistas do mercado.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Com a venda de ativos, que deve engordar o caixa da companhia, o esperado é que a petroleira consiga reduzir a proporção de recursos comprometidos com o pagamento de dívida e tenha mais liberdade para investir, principalmente, no pré-sal, onde estão as principais apostas de lucro para os próximos anos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Ao apresentar o plano de negócios na data prometida, a equipe de Bendine vai ter que convencer também que trabalha com projeções consistentes de preço de petróleo e câmbio. Entre especialistas e executivos de petroleiras há uma divergência sobre os novos patamares do preço do barril - se retornará ao nível do primeiro semestre do ano passado, na casa dos US$ 100, ou permanecerá oscilando entre US$ 50 e US$ 70, como nos últimos meses.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Quanto pior a cotação, maior a dificuldade da Petrobrás em tirar do papel os projetos de exploração e produção de petróleo. Já as projeções de câmbio são importantes para a estatal dimensionar os seus negócios na área de comercialização de combustíveis.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Como parte do óleo diesel e da gasolina consumidos no Brasil é importada, a Petrobrás paga pelos produtos em dólar e vende em real. A relação entre as duas moedas tem impacto direto no caixa da empresa.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Na reunião do conselho prevista para semana que vem, os conselheiros vão avaliar ainda as propostas de mudanças na estrutura da Petrobrás, que exigirão alterações no estatuto da </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: EXAME</span></b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-88320935764338769542015-06-19T23:23:00.001-03:002015-06-19T23:23:17.663-03:00ACORDO DEFINITIVO ENTRE A PETROBRAS E O QGI PELAS PLATAFORMAS P-75 E P-77 FICOU PARA A PRÓXIMA SEMANA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-db3SJLXRpF4/VYTOhxox3cI/AAAAAAAACcM/U5S2nLnmAVQ/s1600/Estaleiro-Honorio-Bicalho.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/-db3SJLXRpF4/VYTOhxox3cI/AAAAAAAACcM/U5S2nLnmAVQ/s320/Estaleiro-Honorio-Bicalho.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">Surgiu uma luz no fim do túnel para um acordo entre a Petrobrás e o consórcio QGI para que as plataformas P-75 e P-77 fiquem no Brasil. Durante toda semana foi tentado um acordo, que hoje bateu na trave e quase foi assinado. Na última hora, a Petrobrás decidiu adiar a decisão um pouco mais. Possivelmente na próxima semana um acordo definitivo poderá ser pactuado. Houve flexibilizações de parte a parte e surgiu, enfim, a possibilidade de entendimento, que pode salvar milhares de empregos para a cidade de Rio Grande, no Rio Grande do Sul.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Consórcio QGI tenta um acordo desde fevereiro, quando decidiu parar a obra de construção das plataformas P-75 e P-77. O impasse entre a estatal e o QGI levou à rescisão do contrato para as obras no Estaleiro Honório Bicalho, provocando milhares de demissões.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A principal dificuldade no acordo entre as duas companhias tem sido a exigência por parte da QGI de aditivos no contrato, ainda não aceitos completamente pela Petrobrás. O prazo de conclusão do projeto também gera discordância entre as duas partes. A P-75 deveria iniciar suas operações em 2016 e a P-77 no ano seguinte, mas o QGI busca programar ambas para 2017.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A Petrobrás estava ameaçando relicitar as plataformas e manda-las para China. Se isso acontecer, além de terminar de vez com milhares de postos de trabalho no Brasil, iria gerar também um enorme prejuízo para uma série de fornecedores, que assumiram compromissos, investiram em capacitação, na entrega de bens e serviços, mas não receberam completamente o que lhes é devido. A raiz do problema é a diferença que acontece entre o projeto básico e o projeto definitivo. Há meses o consórcio QGI e a Petrobrás vêm discutindo sobre ajustes e aditivos relacionados à questão para a continuidade das obras, mas não conseguiam chegar a um consenso. A esperança de uma decisão favorável ficou para a próxima semana.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Fonte: PetroNotícias</b></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-85315751418140988762015-06-06T12:55:00.001-03:002015-06-06T12:55:52.939-03:00REESTRUTURAÇÃO DA PETROBRAS VAI REDUZIR AUTONOMIA E EXTINGUIR GERÊNCIAS E ÁREAS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><!--[if gte mso 9]><xml> <o:OfficeDocumentSettings> <o:AllowPNG/> </o:OfficeDocumentSettings></xml><![endif]--><br /><!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:TrackMoves/> <w:TrackFormatting/> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> 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border="0" height="215" src="http://2.bp.blogspot.com/-k3g2y7OTmyU/VXMX9UCf70I/AAAAAAAACbo/B4VJzUIF4iM/s320/17350_2_L.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Além de reduzir a autonomia da diretoria executiva, a Petrobras (PETR3;PETR4) também deverá extinguir gerências e áreas de negócios na ampla reestruturação que está em discussão na companhia. A previsão é que uma estrutura organizacional seja apresentada aos conselheiros na próxima reunião de colegiado, prevista para o dia 23 de junho. Na ocasião, também serão discutidas as premissas do novo plano de negócios da estatal - passo mais aguardado para a definição das estratégias e prioridades da companhia em tempos de restrição financeira.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Os investimentos previstos no plano devem ficar em torno de US$ 140 bilhões entre 2015 e 2019, um volume 33% menor que o previsto no plano anterior, de US$ 206 bilhões. Além dos cortes, a companhia poderá dar mais sinais ao mercado sobre a dimensão da empresa no futuro, com informações sobre a estrutura de gestão, venda de ativos, as metas de produção e de redução da alavancagem para o período - dita prioridade da atual gestão.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O plano deverá apontar as áreas de negócio prioritárias para uma companhia com menor condição financeira. Consequentemente, indicará quais áreas serão preteridas na estratégia - pelas sinalizações já feitas pela diretoria, Exploração e Produção (E&P) deve se sobrepor às demais áreas, como a de Gás.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Depois da definição de orçamento e estratégias, a estatal passará para a reorganização das estruturas administrativas, de cargos e gerências. No mercado, especula-se que os modelos em estudos vão desde a redução do número de diretorias, a partir da recomposição das áreas de negócio, até à criação de uma estrutura de vice-presidência, em formato semelhante ao Banco do Brasil.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">"A estrutura de gestão será toda revisada, como novos níveis de alçada das diretorias e gerências executivas. Isso só será conhecido na próxima reunião", diz uma fonte próxima às discussões. Cabe ao conselho aprovar as definições sobre "natureza e atribuições de cada órgão, as relações de subordinação, coordenação e controle necessárias ao seu funcionamento", segundo o estatuto.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Um exemplo da reestruturação já em curso é a Área Internacional. Umas das diretorias com contratos investigados pela Operação Lava Jato, a área foi extinta em janeiro, para criação da diretoria de governança. Agora, com a companhia se desfazendo de ativos no exterior e focada no pré-sal brasileiro, as três gerências executivas do setor também estão na mira de cortes, e devem ser reunidas em uma única estrutura, respondendo à diretoria de E&P.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A Petrobras deu início às mudanças, na última terça-feira, ao propor a redução das atribuições da diretoria. Agora, os executivos não poderão mais aprovar a formação de sociedades e joint-ventures no País ou no exterior. Também não poderão autorizar a compra de navios, sondas e plataformas, firmar convênios com diferentes esferas do governo e alienar ativos.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A retirada de autonomia é tida como uma resposta aos desvios praticados por ex-diretores e um esforço para melhorar a governança "A Petrobras está caminhando em boa direção, mas não há certeza se as medidas serão efetivas e se terão continuidade", ressaltou a superintendente do Instituto Brasileiro de Governança Coorporativa (IBGC), Heloísa Bedicks. Na última sexta-feira, o instituto suspendeu a companhia de sua relação de membros associados.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A executiva, entretanto, faz críticas à criação do cargo de conselheiros suplentes. Pela proposta do novo estatuto, que será votado pelos acionistas no dia 1º de julho, os suplentes poderão acompanhar todas as reuniões e terão presença ativa no colegiado. "Os suplentes não são satisfatoriamente familiarizados com a gestão da empresa. É preciso entender o porquê da necessidade de suplentes na estatal", criticou Heloísa.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Fonte: infomoney.com.br</b></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-38838533745743466152015-06-03T20:48:00.000-03:002015-06-03T20:48:05.610-03:00ATENÇÃO, NEM TUDO ESTÁ PERDIDO PARA O POLO NAVAL DE RIO GRANDE - SEGUNDA-FEIRA SERÁ O DIA D PARA AS PLATAFORMAS P-75 E P-77 SEREM CONSTRUÍDAS NO BRASIL<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-XngWws6hxPg/VW-SFKjziyI/AAAAAAAACbE/eaIPOdpfcGs/s1600/prefeito.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-XngWws6hxPg/VW-SFKjziyI/AAAAAAAACbE/eaIPOdpfcGs/s1600/prefeito.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A próxima segunda-feira (8) será o dia D para a sobrevivência dos projetos das plataformas P-75 e P-77 no Brasil. O prefeito da cidade de Rio Grande, Alexandre Lindenmeyer (foto), terá uma reunião a portas fechadas com o novo diretor de Engenharia da Petrobrás, Roberto Moro. Lindenmeyer também tem feito gestões junto ao governo federal, para que a política de conteúdo nacional seja respeitada.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Por enquanto, quem está vencendo a batalha é o gerente executivo da engenharia da Petrobrás, Marco Túlio Pereira Machado, o grande defensor de não se respeitar a política de Estado de conteúdo local (motivo do apelido de Ling-Ling, que recebeu nos sindicatos de trabalhadores). Tulio defende mandar para a China os projetos das plataformas e a montagem dos módulos de outros FPSOs. O Ministério de Minas e Energia tem negligenciado o cumprimento da determinação da própria presidente Dilma Rousseff, mas, por promessa da própria diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, e do Coordenador de Conteúdo Local, Marco Túlio Rodrigues, não haverá qualquer possibilidade de flexibilização no respeito às leis do conteúdo nacional. Quem descumpri-las, será multado. Pelo jeito, nem de longe isso assusta os dirigentes da Petrobrás.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Mais uma vez a raiz do problema é a diferença que acontece entre o projeto básico e o projeto definitivo, um problema repetido às dezenas e, pelo visto, longe de acabar. Há meses o consórcio QGI vem alertando a Petrobrás sobre a necessidade de se fazerem alguns ajustes e aditivos para que o projeto seja economicamente viável. Há centenas de equipamentos já entregues por dezenas de empresas fornecedoras que nada têm a ver com o processo e que estão sendo penalizadas pela falta de entendimento entre a Estatal e o consórcio.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Em casa de enforcado não se deve falar em corda. Talvez por isso, depois dos escândalos descobertos pela Operação Lava Jato, liderados por políticos e ex-dirigentes da estatal, a palavra ‘aditivo’ tenha se transformado em demônio, mesmo quando justo. Ninguém quer mais a responsabilidade de assumir um pleito feito por empresas e assinar a autorização para pagamentos. Por isso, o consórcio não recebeu. Seus fornecedores muito menos.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Já existe um movimento entre as dezenas de empresas fornecedoras que não receberam em se organizarem e passarem a fazer algum tipo de entendimento diretamente com a Petrobrás. No pátio do Estaleiro da QGI, há centenas de caixas com equipamentos empilhados. Em algumas fábricas, há encomendas que foram feitas e que ainda não foram entregues. Prejuízo certo. O Petronotícias teve uma informação de que vários empresários prejudicados já estão se comunicando e em breve marcarão uma reunião entre eles para avaliarem que tipo de providência pode ser tomada em conjunto.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O Petronotícias foi ouvir o prefeito Alexandre Lindenmeyer, da cidade de Rio Grande, que desembarca no Rio de Janeiro na próxima segunda-feira (8) para a reunião com o Diretor Roberto Moro:<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">“Nós estamos acompanhando este processo há muito tempo. Desde que houve a divergência na execução dos dois projetos. Para a cidade, é bastante relevante que se consiga a retomada e que se ache um denominador comum entre o consórcio e a Petrobrás. Os 100% de economia que vão ser feitos mandando o projeto para exterior não voltam, não produzem nada aqui. Já os 80% de economia que seriam feitos aqui, ficariam aqui. Isso acende a economia. Criam-se empregos. Ganha-se em eficiência, em treinamento de mão de obra, em competitividade. Ganha-se acreditando na qualificação da indústria brasileira.”<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O prefeito considera que se a Petrobrás decidir produzir as duas plataformas no exterior ainda pode gerar atrasos<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">“Certamente, se as plataformas forem realmente para a China, isso vai significar quase dois anos de atraso. Terá que ser relicitada. Precisa haver este entendimento. Um trabalho desta ordem implica em 4.500 empregos diretos e indiretos. É o que nós perdemos. Além de disso, três grandes empresas que iriam investir R$ 40 milhões para se instalarem aqui, desistiram. Eram empresas de spools, ar condicionado e galvanização. Seriam criados mais mil empregos e isso daria mais eficiência ainda para o estaleiro. Uma decisão sensata é deixar o projeto aqui.”<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b>PARA LINDENMEYER, A DECISÃO DE SE TIRAR O PROJETO DE RIO GRANDE TERÁ OUTRAS IMPLICAÇÕES:<o:p></o:p></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">“Qual a segurança que uma empresa brasileira terá na nossa indústria naval? A Ecovix, por exemplo, tem um pleito para receber de R$ 63 milhões da Petrobrás e não recebe. O impacto para a nossa cidade é imenso. Nós não somos virtuais. Os estaleiros estão aqui. Existem. Com certeza causará um efeito dominó. Tem muita coisa contratada e entregue, e muita coisa contratada em produção. O que essas empresas vão fazer? A desistência, a ruptura do contrato é danosa. Há um cenário de grave preocupação. Temos um polo petroquímico e educacional e o próprio porto, por onde saem 95% das exportações do nosso Estado, mas essa ruptura contratual é muito grave. Vamos ver se na segunda-feira conseguiremos ter uma palavra melhor. Uma esperança.”<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b>Fonte: Petronotícias e revista conexão marítima</b><b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><o:p></o:p></span></b></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-35214472745377658762015-05-29T21:26:00.002-03:002015-05-29T21:26:52.336-03:00LAVA JATO x ENGEVIX - JUSTIÇA ACATA AÇÃO QUE PEDE R$ 539 MILHÕES DE EMPREITEIRA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><b>Reparação mínima pedida pelos procuradores corresponde a dez vezes o valor do suborno</b></i></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-8xaHzxHiCZU/VWkDqV7rBcI/AAAAAAAACac/a-O-X5JM3Ww/s1600/trabalho_Obras_dique_Rio_Grande_empresa_engevix_e_funcef_be_01.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-8xaHzxHiCZU/VWkDqV7rBcI/AAAAAAAACac/a-O-X5JM3Ww/s1600/trabalho_Obras_dique_Rio_Grande_empresa_engevix_e_funcef_be_01.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A construtora Engevix, seu vice-presidente Gerson Almada e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa se tornaram réus nesta quinta (28) em ação de improbidade na qual o Ministério Público pede a devolução de R$ 539 milhões.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">É a primeira ação civil de improbidade no âmbito da Lava Jato aberta pela Justiça.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Esse tipo de ação tem o objetivo de reparar os danos causados pelas práticas de cartel e de pagamento de suborno em negócios da estatal.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Segundo a acusação dos procuradores, a Engevix pagou cerca de R$ 38,5 milhões de propina para obter negócios que somam R$ 3,85 bilhões. A estimativa do suborno foi feita a partir de informação de delatores de que as contribuições ilícitas equivaliam a 1% do valor do contrato.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A reparação mínima pedida pelos procuradores corresponde a dez vezes o valor do suborno -R$ 385 milhões.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A Engevix diz em sua defesa na Justiça que a empresa sofreu extorsão de diretores da Petrobras e que os procuradores não apresentaram provas de que houve sobrepreço nos contratos fechados com a estatal.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Executivos da empresa são réus em ação criminal sobre o mesmo esquema de corrupção na Justiça Federal no Paraná.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b>Fonte: <a href="http://www.otempo.com.br/">www.otempo.com.br</a></b><o:p></o:p></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-48011306956562364842015-05-29T21:06:00.001-03:002015-05-29T21:06:15.388-03:00PETROBRAS E SUAS SUBSIDIÁRIAS PAGARÃO R$ 1,04 BI EM PLR, DIZ SINDICATO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><b>A decisão de pagar a participação nos lucros a todos os empregados foi tomada pelo conselho de administração da estatal em abril.</b></i></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-9VR34b89cNA/VWj-3-ecqBI/AAAAAAAACaM/jffmdf-nUro/s1600/PETROBRAS__.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/-9VR34b89cNA/VWj-3-ecqBI/AAAAAAAACaM/jffmdf-nUro/s320/PETROBRAS__.jpg" width="241" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A Petrobras confirmou nesta quarta-feira (27/05) à Federação Única dos Petroleiros (FUP), que a pagará participação nos lucros e resultados (PLR) a todos os empregados, como deliberado na Assembleia Geral Extraordinária de acionistas, realizada na última segunda-feira (25/05). A FUP calculou que a estatal e suas subsidiárias pagarão um total de R$ 1,04 bilhão a título de PLR, segundo informou em nota publicada em seu site.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A decisão de pagar a PLR foi tomada pelo conselho de administração da estatal em abril. "Fruto de uma luta histórica da FUP por regras claras e democráticas para a PLR, o acordo prevê que os petroleiros sejam remunerados, inclusive na ausência de lucro, desde que alcançados os resultados operacionais", diz a nota da FUP, numa referência ao fato de a Petrobras ter registrado prejuízo de R$ 21,587 bilhões em 2014, o primeiro resultado negativo anual desde 1991.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Segundo carta enviada pela Petrobras à FUP, também disponível no site da federação, os empregados receberão PLR equivalente à "metade da remuneração do empregado acrescido de metade do menor valor pago da PLR no exercício anterior". As condições de pagamento estão previstas no Acordo Coletivo de Metodologia para Definição e Pagamento de PLR no Sistema Petrobras.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A carta não faz menção ao valor global a ser pago pela Petrobras. Procurada por meio de sua assessoria de imprensa, a estatal não respondeu até o fechamento desta nota. Na nota publicada em seu site, a FUP faz referência à polêmica em torno da decisão, anunciada pelo presidente Aldemir Bendine, de não pagar dividendos aos acionistas, por causa do prejuízo do ano passado. Segundo a federação sindical, os acionistas "choram por dividendos".<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Na reunião do conselho de administração que aprovou os resultados de 2014, em abril, houve embate sobre esse assunto. Alguns conselheiros defenderam o não pagamento da PLR, já que houve prejuízo e não haveria pagamento de dividendos. "Os acionistas da Petrobras bem que tentaram, mas desta vez não receberão dividendos. Revoltados, chegaram a criticar a empresa por agir de forma diferente com os trabalhadores", diz um trecho da nota.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b>Fonte: http://epocanegocios.globo.com/<o:p></o:p></b></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7814491610758863029.post-61157602602824960742015-05-29T10:54:00.003-03:002015-05-29T10:54:58.954-03:00PETROBRAS ENCERRA CONTRATOS DE AFRETAMENTO E SERVIÇOS COM SCHAHIN<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-53bVfc_LDf0/VWhvnNF8agI/AAAAAAAACZ4/p5OQ5po0e60/s1600/navio%2Bsonda.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="219" src="http://1.bp.blogspot.com/-53bVfc_LDf0/VWhvnNF8agI/AAAAAAAACZ4/p5OQ5po0e60/s320/navio%2Bsonda.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Pioneiro na perfuração em águas profundas desde os anos 80, utilizando sistemas de posicionamento dinâmico, o Grupo Schahin recebeu de forma consistente e reiterada da Petrobras notas altíssimas de desempenho e foi classificado pela estatal como um dos principais operadores de petróleo e gás offshore no Brasil nos últimos 20 anos. Conforme anunciado anteriormente, no início de abril de 2015, o Grupo Schahin interrompeu, temporariamente, as operações em cinco de seus seis navios/plataformas (em particular, os navios-sonda Cerrado, Sertão e Lancer e as plataformas semi-submersíveis Amazônia e Pantanal), trazendo as embarcações para a costa brasileira. A decisão foi tomada pelos acionistas do Grupo Schahin e sua experiente equipe de gestão, para evitar potenciais problemas operacionais decorrentes de uma pontual falta de liquidez ocasionada principalmente por uma ação de execução por parte de um credor.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Tal decisão foi prontamente comunicada pelo Grupo Schahin à Petrobras antes da interrupção da operação dos cinco navios/plataformas. Os contratos de afretamento e de prestação de serviços firmados entre a Petrobras e o Grupo Schahin relativamente àqueles equipamentos permitem a paralisação das operações por um período de até 60 dias.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Pouco tempo depois, a situação de liquidez do Grupo Schahin melhorou em razão de um acordo consensual firmado com o referido credor, o qual arrendava as plataformas Pantanal e Amazônia para o Grupo. Esse acordo não só permitiu a remoção consensual desses navios da frota do Grupo Schahin, mas também a redução de sua respectiva dívida em mais de US$ 1 bilhão, tendo ainda melhorado significativamente a capacidade de gerar recursos por parte da Schahin.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Na última semana de abril de 2015 (várias semanas antes de se encerrar o acima referido período de 60 dias), o Grupo Schahin informou à Petrobras que os seus navios estavam prontos para retornar às operações e apenas aguardavam o recebimento, da Petrobras, de coordenadas com os locais onde deveriam recomeçar suas atividades de perfuração. A notificação do Grupo Schahin à Petrobras a respeito da decisão de retomar as operações com os navios-sonda foi apoiada por seus principais credores de operações de project finance e estabeleceu o direito do Grupo Schahin de receber taxas de stand-by junto à Petrobras nos termos dos respectivos contratos de afretamento e de prestação de serviços.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Porém, em 21 de maio de 2015, a Petrobras, sem razão válida, rescindiu unilateralmente os contratos de afretamento e de prestação de serviços dos mencionados cinco navios/plataformas. Caso não revertida, tal rescisão irá resultar na perda de mais de 1.000 postos de trabalho e em prejuízo superior a US$ 4 bilhões para os credores e acionistas do Grupo Schahin. O Grupo Schahin pretende ingressar imediatamente com ações nos tribunais brasileiros para reverter a decisão da Petrobras.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O Grupo Schahin continua a operar normalmente sua outra embarcação, o navio-plataforma Vitória.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b>Fonte: portalnaval.com.br<o:p></o:p></b></div></div>Jorge Luís Ribeiro Cesáriohttps://plus.google.com/117110348911416752647noreply@blogger.com0